31 janeiro 2011

Eu me pergunto porque as coisas são como são ..

Passamos parte do nosso tempo, nos fazendo perguntas: por que isso? por que aquilo?
ás vezes respondemos para nós mesmos, e depois nem achamos que foi a melhor resposta.
Quando algo novo surge , ou algo que nos incomoda lá vem a dúvida: “será” , “e se” e “talvez” ... (normal )
Mas em determinadas situação não temos uma resposta fielmente respondida, basta então vivenciar o momento e a experiência.

Aí lembrei deste texto do livro
“Histórias para aquecer o coração” (editora sextante)
(arquivo pessoal da minha estante .. rs)

E como também já ouvi dizer ou já li :
Já temos todas as resposta, o que precisamos é saber a pergunta



Mamãe papai... por quê?
Mamãe, por que as rosas são vermelhas?
Mamãe, por que a grama é verde e o céu é azul?
Por que a aranha tem uma teia e não uma casa?
Papai, por que eu não posso brincar com sua caixa de ferramentas?
Professor, por que eu tenho que ler?
Mamãe, por que não posso usar batom para ir ao baile?
Papai, por que não posso ficar na rua até meia-noite? Os outros garotos ficam. Mamãe, por que você me odeia?
Papai, por que as outras crianças não gostam de mim?
Por que tenho que ser tão magra?
Por que tenho que usar óculos e aparelho nos dentes?
Por que tenho que ter dezesseis anos?
Mamãe, por que tenho que me formar? Papai, por que tenho que crescer?
Mamãe, papai, por que tenho que ir embora?
Mamãe, por que você não escreve com mais frequência?
Papai, por que tenho saudades dos meus velhos amigos?
Papai, por que você me ama tanto?
Papai, por que você me mima? Sua garotinha está crescendo.
Mamãe, por que você não me visita?
Mamãe, por que é tão difícil fazer novos amigos?
Papai, por que tenho saudades de casa?
Papai, por que meu coração dispara quando ele olha nos meus olhos?
Mamãe, por que minhas pernas tremem quando eu ouço a voz dele?
Mamãe, por que estar apaixonada é a melhor sensação do mundo"?
Papai, por que você não gosta de ser chamado de "vovô"?
Mamãe, por que os dedinhos do meu bebê se agarram com tanta força aos meus?
Mamãe, por que eles têm que crescer?
Papai, por que eles têm que ir embora?
Por que eu tenho que ser chamada de "vovó"?
Mamãe, papai, por que vocês tiveram que me deixar? Eu preciso de vocês.
Por que a minha juventude passou por mim?
Por que meu rasto mostra todos os sorrisos que eu já dei a um amigo ou a um estranho?
Por que meu cabelo brilha com um tom prateado?
Por que minhas mãos tremem guando me abaixo para pegar uma flor?
Por que, Deus, as rosas são vermelhas?"
Quando terminei minha história, meus olhos se encontraram com os olhos do Sr. Reynolds e eu vi uma lágrima correndo lentamente no seu rosto.

Foi então que percebi que a vida nem sempre é baseada nas respostas que recebemos, mas também nas perguntas que fazemos.(Christer Carter Koski)

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